A Policia Civil através do “Sevic “ continua as investigação para o desfeche do homicídio acontecido na noite desta quarta-feira 26. Uma pessoa foi detida logo após o crime em frente a HPS, devido á vários boatos de testemunha que presenciaram uma briga entre a vítima e o acusado dias antes.
O jovem acusado foi encaminhado a UNISP onde prestou depoimento dos fatos e foi liberado por não haver provas contundente que o incriminaria. “Uma briga anterior e sem provas do ato não justificaria a prisão do Jovem acusado no momento” afirmou a autoridade policial.
Segundo o jovem conduzido a UNISP o mesmo só foi ao hospital após ver os boatos no watsapp que seu desafeto havia sido baleado, foi quando apontado por alguém que disse a polícia que o mesmo estaria envolvido no caso, foi abordado e dada voz de prisão ao mesmo e encaminhado a UNISP onde prestou esclarecimento. Após o delegado ouvir o conduzido não tendo provas contundente do crime a ele imposto o jovem foi liberado e o caso esta sob os cuidados dos agente de investigações para que seja esclarecido o crime dando uma resposta para a sociedade.
Por tanto os boato nas redes sociais pode estar incriminado um inocente, até que se prove ao contrário a inocência do jovem prevalece. Até que seja confirmado pela justiça o jovem é tratado com suspeito. Aos que escrevem boatos em redes sociais, esse tipo de imputação pode lhe trazer problemas com a justiça. Art. 138 – Caluniar alguém imputando-lhe falsamente fatos definindo como crime: Pena de seis messe a dois anos e multa. Os agentes estão em campo e em poucas horas este homicídio será desvendado e o seu culpado pagara pelo erro conforme estabelecido no código penal da lei Brasileira.
Fonte; Evisson/Espigaoalerta